

O Grupo Iandé se apresenta em duas formações:
IANDÉ TRIO:
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Marcello Ribeiro (voz e violão)
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Bebeto: (flauta transversal)
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Cesinha (bateria)

Show completo - 12/21
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Pé na areia

Metamorfose (A Lagarta)
IANDÉ QUINTETO:
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Marcello Ribeiro (voz e violão)
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Bebeto: (flauta transversal)
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Cesinha (bateria)
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Analu Caldas (voz e percussão)
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Jerome (Sax e flauta transversal)

Foto de Helena Alba
Críticas Especializadas:
"Se o que se procura é viver o frescor da aura da bossa nova sentindo a brisa do mar e a areia nos pés, se o que se quer viver é uma calmaria misturada com aconchego e malemolência, o melhor prato a ser pedido ao chef, seja ele um musicólogo ou um produtor, é o Iandé.
Entre doces e florais melodias, além de letras sambadas e divertidas, o ouvinte ganha entretenimento e harmonia aos ouvidos. Afinal, mesmo que o show aconteça de forma intimista, os olhares de troca entre os integrantes e a limpeza do som mostram que o grupo possui sinergia.
Com suas letras sobre o cotidiano, o Iandé cria um elo palpável com o ouvinte. Mas a rotina é algo que as pessoas querem uma folga, então ao mesmo tempo que o grupo aproxima por falar de coisas comuns, ele promove o respiro, o relaxamento, uma breve fuga dos afazeres rotineiros.
Ainda assim, existe ousadia lírica ao apresentar, tal como o Capital Inicial fez com Natasha, uma música que fala de dualidades emocionais e de personalidade em uma clara menção ao senso de falta de autoconhecimento. O que chama a atenção mesmo é pela que o grupo exala.
Se já como trio ele conseguia produzir um som maduro e consciente de suas influências, como quinteto, não só se pode esperar mais precisão, como também uma ampliação na harmonia que já era amaciadamente convidativa.
Tendo sua estreia em 2021 ainda como um trio, o Iandé surge em um momento social global delicado. Contudo,ele tenta romper o paradigma de frieza e falta de empatia gerado pela pandemia com imensa brasilidade já no nome, uma palavra em tupi guarani que significa nada menos que união.
Misturando elementos do samba, da bossa nova e da MPB, o Iandé convida o ouvinte a tirar os sapatos, afrouxar as mangas, pôr um grande sorriso no rosto e simplesmente dançar em contemplação à felicidade da vida."
Diego Pinheiro - Critico musical
"Conheço o Marcello Ribeiro há mais de 15 anos e acompanhei e tive um contato muito direto com o que seria o embrião do grupo Iandé, que era o grupo "Os Brasileiros" no ano de 2011, onde toda estrutura, diversidade e qualidade musical que o Marcello carrega já era exposta neste trabalho de uma forma singular porém abrangente trazendo ao trabalho toda a riqueza cultural que hoje desemboca no Iandé, ligando os vários ritmos regionais brasileiros, se entrelaçando de uma maneira genial e mostrando de uma forma muito concisa o quão rico é o cenário musical e cultural brasileiro. Vale a pena acompanhar este trabalho que nos leva á lugares que muitos de nós não conhecemos da cultura brasileira."
Serginho Sagitta - Radialista e Produtor Cultural
SIGNIFICADO DE IANDÉ
IANDÉ É UMA PALAVRA EM TUPI GUARANI
ÎANDÉ = NÓS (pronome pessoal, inclusivo).
Exemplo de utilização:
Îandé brasileiros.
Nós (somos) brasileiros.
Obs 1: O verbo ser, do português, muitas vezes não se traduz.
Obs 2: No tupi existe outra forma do pronome pessoal NÓS que é usada quando se fala a pessoa(s) que não se incluem no NÓS.
ORÉ – NÓS (pronome pessoal, exclusivo).
Exemplo:
Oré abá, peē karaíba.
Nós (somos) índios, vocês (são) brancos.